O Poder dos Ecrãs de Media—Transformando RVMs em Plataformas de Receita e Engajamento no SDR em Portugal
Como as máquinas de recolha automática podem gerar lucro, parcerias com marcas e experiência para o cliente no contexto do SDR e do retalho português

Com o Sistema de Depósito e Retorno (SDR) a chegar a Portugal em fevereiro de 2026, as máquinas de recolha automática (RVMs) vão tornar-se presença obrigatória em supermercados, hipermercados e lojas de proximidade em todo o país. Se o principal objetivo é recolher garrafas e latas para cumprir metas ambientais, a verdade é que a próxima geração de RVMs, como as da Recyclever, vai muito além da reciclagem básica—tornando-se verdadeiros centros de receita, comunicação e inovação para o retalho português.

Realidade financeira: Taxas de manuseamento vs. custos reais das lojas

Muitos operadores partem do princípio que a taxa de manuseamento paga pelo SDR cobre todos os custos do funcionamento das RVMs. No entanto, como muitos retalhistas portugueses já perceberam, esse valor raramente cobre despesas como manutenção, limpeza, intervenção de staff, ocupação de espaço e eventuais perdas de vendas nas horas de maior movimento. Por isso, é urgente encontrar formas de não só compensar, mas até superar estes custos.

A Vantagem dos Ecrãs de Media: Parar para Reciclar, Parar para Rentabilizar

Cada RVM Recyclever integra um ecrã de media de alta definição—não como mero adorno, mas como um ativo estratégico. Eis porquê:

1. A RVM: Um novo ponto natural de interação com o consumidor

Ao contrário dos ecrãs de prateleira ou dos painéis digitais tradicionais, a RVM obriga o cliente a parar, interagir e aguardar pela conclusão do processo—criando um “público cativo” por vários segundos, muito acima da média de outras soluções publicitárias em loja. Estudos recentes confirmam: o envolvimento em ecrãs de ponto de ação é significativamente superior ao de publicidade passiva.

2. Visibilidade excecional e nova fonte de receita

A concentração de atenção significa que anúncios e promoções nos ecrãs das RVMs são mais vistos e recordados. Para os retalhistas portugueses, isto abre uma oportunidade para rentabilizar este espaço digital—criando parcerias com marcas de bebidas, produtos de grande consumo, negócios locais e até campanhas ambientais. O resultado pode ser uma receita publicitária que, em muitos casos, não só compensa como até ultrapassa o custo de operação e manutenção da máquina.

Supermercados e hipermercados em Portugal começam a explorar redes de publicidade em RVM, onde as marcas pagam para comunicar durante o momento-chave da devolução—um benefício para todos os intervenientes.

3. Promoções inteligentes e interativas—fechando o ciclo

O poder do ecrã não se limita à publicidade passiva. Imagine: o cliente devolve uma garrafa de uma marca específica e a máquina reconhece-a, exibe uma mensagem personalizada e emite um vale digital ou impresso para desconto na próxima compra. Esta lógica de marketing fechado é instantânea, mensurável e diretamente associada ao comportamento do consumidor—algo impossível com publicidade tradicional em loja.

Isto abre caminho para:

  • Lançamentos de produtos e amostragens no momento da devolução

  • Campanhas direcionadas para novas variantes ou embalagens ecológicas

  • Integração com programas de fidelização, premiando recicladores frequentes com ofertas exclusivas

Impacto alargado: Sustentabilidade e experiência do cliente

Ao usar os ecrãs das RVMs para publicidade e promoções interativas, os retalhistas não estão apenas a aumentar receitas—estão a reforçar a mensagem positiva da reciclagem e sustentabilidade. O consumidor sai valorizado, as marcas conseguem engajamento autêntico e todos beneficiam de um ciclo mais circular e limpo.

RVMs: De centro de custo a plataforma de valor

A mensagem é simples: Com as RVMs Recyclever, equipadas com ecrã de media, os retalhistas portugueses podem transformar cada interação de reciclagem num momento de valor—financeiro, experiencial e ambiental. No novo contexto do SDR, quem apostar nestas soluções de última geração não só cumpre a lei, como cria novas receitas, reforça parcerias e melhora a experiência em loja.

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